Não são ainda seis da manhã e a moça deixa o calor de seu lar. Os pingos da chuva caem irregularmente, como crianças soltas no pátio da escola. A grande cidade acorda, com a cara amarrada de seu sono mal dormido. Sua estrutura de concreto, asfalto e fumaça se remexe, sacode levemente e aos poucos inicia sua falta de sossego diária.
A moça segue seu caminho, reclamando para si mesma do frio que faz, sentindo falta da luz do sol, do calor, de um pouco de ar puro, de árvores, de cheiro de terra. À medida que vai se aproximando do trabalho, pensamentos mais agradáveis começam a povoar sua mente, lembranças de sorrisos,de um caso engraçado contado por um colega (ou aluno, ela não se lembra bem) ou mesmo de uma mensagem recebida. Um sorriso lhe vem. Aí o dia realmente começa. Nesse exato momento, a chuva começa a cair mais devagar.
A moça segue seu caminho, reclamando para si mesma do frio que faz, sentindo falta da luz do sol, do calor, de um pouco de ar puro, de árvores, de cheiro de terra. À medida que vai se aproximando do trabalho, pensamentos mais agradáveis começam a povoar sua mente, lembranças de sorrisos,de um caso engraçado contado por um colega (ou aluno, ela não se lembra bem) ou mesmo de uma mensagem recebida. Um sorriso lhe vem. Aí o dia realmente começa. Nesse exato momento, a chuva começa a cair mais devagar.