7 de agosto de 2008

Feminismo à Brasileira


A União Internacional das Mulheres resolveu fazer uma experiência durante um ano para medir a capacidade de persuasão que as mulheres de diferentes países exercem no lar. O teste seria feito durante o período de um ano com uma francesa, uma americana, uma australiana e uma brasileira. No ano seguinte elas se reuniriam em um novo seminário para comprovarem os resultados. Pois bem. Possou-se um ano e lá estavam as mulheres reunidas no seminário da UniãoInternacional das Mulheres:
- Chamo ao palco a representante francesa. - Disse a presidenta do congresso.
- Então, minhas colegas, cheguei em casa após aquela reunião do ano passado e disse ao meu marido: “Não cozinharei mais dentro dessa casa”! - Afirmou enfaticamente a representante Francesa.
- E o que aconteceu? O que aconteceu? - Perguntava a platéia feminina presente no seminário.
- Bem, no primeiro dia eu não vi nada. No segundo também não vi nada. No terceiro dia ele começou a comprar comida fora. Em um mês ele percebeu que seria mais viável contratarmos uma cozinheira. E hoje, nós somos donos de uma das maiores redes de restaurantes da França - Concluiu a francesa. E a platéia foi ao delírio com o resultado.
- Agora chamo ao palco a companheira americana. - Convocou a presidenta.
- Amigas presentes, vos digo que cheguei em casa após aquela reunião do ano passado e disse ao meu marido:“Não lavarei mais roupas dentro dessa casa”. - Disse a americana.
- Ohhh! - Exclamou a platéia, esperando uma resposta.
- Bem, no primeiro dia eu não vi nada. No segundo também não vi nada. No terceiro dia ele começou a levar a roupa para uma lavanderia. Em um mês ele percebeu que seria mais viável contratarmos uma lavadeira. E hoje, nós somos donos de uma das maiores redes de lavanderia dos Estados Unidos. - Respondeu a americana.
E na platéia umas gritavam de êxtase com os resultados, enquanto outras discutiam animadamente os reflexos que aquelas experiências podiam trazer à sociedade...
- Agora chamo a companheira australiana- convocou a presidenta.
- Bem, cheguei em casa após aquela reunião do ano passado e disse ao meu marido:“Não cuidarei mais das crianças nessa casa”. - Disse a australiana.
- Ooohhhhh! - Gritava mais ainda a platéia esperando a resposta.
- Bem! No primeiro dia eu não vi nada. No segundo também não vi nada. No terceiro dia ele tentou cuidar das crianças matando o trabalho. Em um mês ele percebeu que seria mais viável contratarmos uma babá. E hoje, nós somos donos de uma das maiores redes de baby sitter da Austrália. - Respondeu a australiana. A platéia exultava, aos prantos de tanta emoção e conquista com todos esses resultados.
- Por último eu chamo agora ao palco a companheira brasileira. - Convocou a presidenta.
- Bem, cheguei em casa após aquela reunião do ano passado e disse ao meu marido:“O negócio é o seguinte, Waldemar: não lavo mais, não passo mais, não cozinho mais e nem cuido mais das crianças nessa po##@ dessa casa”. - Exclamou a brasileira. As companheiras de platéia ficaram impressionadíssimas com o radicalismo da companheira brasileira, já comemorando com o que seria a resposta.
- E o que aconteceu? – Perguntou a presidenta, tomada pela curiosidade.
- Bem, no primeiro dia eu não vi nada. No segundo também não vi nada. No terceiro, ainda nada. No quarto dia, quando os meus olhos começaram a desinchar . . .

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